ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Após sua chegada a Manágua, Díaz-Canel teve um encontro com a imprensa. Photo: Estudio Revolución

MANÁGUA, Nicarágua.— Com as saudações do povo de Cuba, especialmente do general-de-exército Raúl Castro Ruz para o irmão povo da Nicarágua e do governo sandinista, chegou a Manágua na quinta-feira, 28 de março, à tarde, o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Diaz -Canel Bermúdez, para participar da 8ª Cúpula da Associação dos Estados do Caribe (AEC), que será realizada aqui hoje.

Na pista de aviões do aeroporto internacional Augusto C. Sandino, o Chefe de Estado da República de Cuba foi recebido por Sidartha Marin, ministro-conselheiro presidencial para assuntos internacionais do país de acolhimento, e a ministra da Defesa, Martha Elena Ruiz Sevilla.

No encontro com a imprensa cubana e do país anfitrião que também o esperava na pista, o presidente disse: «Vamos participar da reunião da AEC, e Cuba vem com o desejo de confirmar nosso apoio ao processo de revitalização da Associação dos Estados do Caribe e, claro, continuar defendendo a convicção de que é um importante espaço de coordenação política, de diálogo e de comunicação entre os povos do Caribe».

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«Estamos em um país de amigos, em um país de irmãos», enfatizou o presidente cubano aos jornalistas. Horas antes de chegar a Manágua, ele havia escrito em sua conta no Twitter: «Cuba manterá seu compromisso com o processo de revitalização da Associação dos Estados do Caribe. A AEC deve continuar avançando como uma plataforma de diálogo, consenso político e cooperação».

Além do presidente, fazem parte da delegação oficial à 8ª Cúpula o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla,; a vice-ministra do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro, Ileana Núñez Mordoche; o embaixador de Cuba na Nicarágua, Juan Carlos Hernández Padrón, e a embaixadora de Cuba em Trinidad e Tobago e perante a AEC, Tania Diego Olite.

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Não é fortuito que o lema da 8ª Cúpula da AEC seja «Unindo esforços no Caribe para enfrentar as consequências da mudança climática». O organismo sub-regional tem em mente, nesta reunião, os grandes danos humanos e econômicos causados ​​pelos fenômenos associados a uma natureza negativamente impactada pela civilização. A cooperação para a mitigação dos riscos de desastres deve ocupar um lugar central no plano de ação da organização nascida há 25 anos e, para isso, a unidade e a solidariedade mútuas são essenciais.

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