Vários outdoors apareceram perto do prédio das Nações Unidas, em 27 de outubro, denunciando a guerra econômica travada pelo governo dos Estados Unidos contra Cuba por mais de seis décadas.
A exibição gráfica não só revela as consequências da política genocida chamada bloqueio, que exige seu levantamento, mas também fala de um país que se recusa a se submeter apesar da pressão, de uma comunidade internacional que não permanece indiferente há 32 anos e de um povo que respeita os outros povos e que mantém o decoro que falta ao seu governo.
Enquanto boas pessoas em Nova York e em outros lugares pedem o fim dessa tentativa de sufocar a Ilha, o projeto de resolução intitulado «Necessidade de acabar com o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos EUA contra Cuba» está sendo debatido hoje, 28 de outubro, na sede da ONU — e será votado amanhã, 29.
«Defendemos a verdade de Cuba e a comunidade internacional, que o governo dos EUA busca manipular e mudar sob uma pressão sem precedentes. Sua camarilha política corrupta teme ser novamente isolada pela esmagadora maioria da ONU contra suas medidas de asfixia econômica e sofrimento contra o povo cubano», publicou o membro do Bureau Político e Ministro das Relações Exteriores Bruno Rodríguez Parrilla na rede social X.
O cinismo da Casa Branca será ouvido novamente hoje em um discurso artificial e particularmente agressivo de um porta-voz que quer fazer uma estreia «altamente pomposa», com falácias que tentam negar o genocídio de longa data contra o povo do arquipélago.
Historicamente, ao lado de Cuba, a maioria dos países do mundo voltará a dar a resposta que a verdade e a justiça exigem.





