ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
A 32ª edição da Feira Internacional do Livro contou com a presença de mais de 2,2 milhões de pessoas. Photo: Ronald Suárez Rivas

Nas circunstâncias mais difíceis, Cuba sempre se esforçará para garantir que sua maior celebração da literatura seja uma celebração possível.
 Essa vontade do Estado foi endossada em 24 de março, em Santiago de Cuba, no encerramento da 32ª edição da Feira Internacional do Livro, que teve uma participação de mais de 2,2 milhões de pessoas.
 Juan Rodríguez Cabrera, presidente do Instituto Cubano do Livro (ICL), reconheceu aqueles que «foram capazes de superar obstáculos para oferecer à família cubana esta festa das artes, que se reafirma a cada ano como o maior evento cultural do país».
 Enfatizou que «nada foi capaz de impedir um programa extenso e o comparecimento do povo, o principal beneficiário desse enorme esforço que é filho legítimo das ideias daquele que vive hoje mais do que nunca entre nós: nosso Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz».
 Rodríguez Cabrera não deixou de lado um dos aniversários mais importantes a serem comemorados em 2024, «o 65º aniversário da fundação da Tipografia Nacional de Cuba, data que deu início à organização do sistema editorial cubano, um evento sem precedentes em nossa história cultural e uma motivação especial para parabenizar escritores, editores, livreiros, designers, tradutores, produtores, impressores e todos aqueles ligados a essa bela conquista, possível apenas pelo trabalho da Revolução», disse.
 Verificou-se que 435 representantes de 56 nações participaram da Feira, um número que mais uma vez bateu o recorde de número de países presentes no festival, um verdadeiro ato de «solidariedade e confiança» em nosso país. Foram realizados mais de 6.200 eventos literários e artísticos, e mais de mil novidades literárias físicas e digitais foram apresentadas.
 O projeto Cuba-digital, voltado principalmente para crianças e jovens, lançou mais de 2.000 títulos.