
CARACAS.- Durante sua intervenção na 6ª Reunião Extraordinária do Conselho Político da ALBA-TCP, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, ratificou que juntos, os estados-membros, «lutaremos pela defesa da união dos povos da Pátria Grande».
Agradeceu esta convocatória da Aliança Bolivariana para os Povos da América e chamou à concretização de avanços nos grandes projetos de integração que se desenvolvem no âmbito do organismo multilateral, «seguindo a linha dos princípios que abraçamos: complementariedade, cooperação e solidariedade profunda».
Também indicou que ninguém conseguirá sua plenitude como povo andando sozinho seu próprio caminho e, sobre isso, pediu à ALBA mecanismos de diálogo que contribuam com a preservação dos princípios fundacionais da organização.
O presidente se referiu à necessária cooperação cultural e diplomática, para a construção de um poderosa base econômica comum.
Por outro lado, opinou que a OEA fracassou e continuará fracassando em suas tentativas de intervir nos assuntos internos da Venezuela.
O chanceler cubano Bruno Rodríguez Parrilla, como parte de sua intervenção no encontro, sentenciou: «tirem as mãos da Venezuela todos os que intervêm em seus assuntos internos».
Felicitou o povo bolivariano pela vitória de 30 de julho passado, quando oito milhões de venezuelanos assistiram às urnas para votar a Constituinte.
O secretário-geral da ALBA, David Choquehuanca, apresentou a declaração final da ALBA-TCP, na qual se rechaçaram as sanções ilegais impostas pelos EUA contra os cidadãos venezuelanos e contra o presidente.





