
CARACAS.— Roberto López Hernández, vice-ministro do Comércio Exterior e a Colaboração Estrangeira, disse que quanto maiores as dificuldades, mais sérios os problemas, as tarefas conjuntas entre Cuba e Venezuela têm que ser mais organizadas, mais eficientes, atingir mais qualidade
"Tanto quanto a Venezuela, o imperialismo intensificou o ataque a Cuba para enfraquecer essa irmandade, mas não conseguirá porque nos mantemos firmes na solidariedade, sabendo que razão e justiça são as bases da nossa colaboração. Não pode ser de outro modo: apesar dos obstáculos, esta reunião mostrou uma maior organização, qualidade e eficiência naquilo que todos os colaboradores fazem», afirmou o co-presidente, do lado cubano, do secretariado técnico do Acordo de Cooperação Global.
O encontro, realizado em sua sede habitual na Sala Simón Bolívar do Ministério das Relações Exteriores, e animado por missões, agências e ministérios cubanos com seus homólogos venezuelanos, analisou 36 projetos de solidariedade: 22 de 2019 - dez dos quais já começaram sua execução - e 14 que são implementados desde 2018.
«Nenhum colaborador foi transferido, mantivemos cada um dos acordos e compartilhamos o que temos nos dois países para que nenhum projeto seja afetado, porque cada um é voltado para a saúde, educação, esportes, cultura ... questões sociais que devemos continuar promovendo, sob os conceitos de fraternidade e solidariedade», acrescentou López Hernández.