ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA

Fiel a sua política agressiva contra Cuba, os Estados Unidos decidiram nesta quinta-feira, 1 de julho, manter nosso país em sua «lista negra» de países que não estão fazendo o suficiente para combater o tráfico de pessoas.

O membro do Bureau Político e ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, a propósito desta nova agressão publicou no witter que as acusações do secretário de Estado Blinken contra Cuba em matéria de tráfico de pessoas são desonestas e ofendem o pessoal cubano da saúde.

Eles repetem descaradamente as mentiras fabricadas durante o governo Donald Trump para justificar a agressão. Amostra de corrupção política, acrescentou o chanceler.

Como caluniosa, nos termos mais absolutos, a chancelaria também rejeitou essa inclusão difamatória e restritiva em 2019 e 2020.

Cuba mantém uma política de «Tolerância Zero» contra o tráfico, baseada em uma estratégia abrangente. Também temos reconhecido prestígio internacional na implementação do Plano de Ação Nacional para a Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Proteção de Vítimas (2017-2020).

O objetivo de incluir Cuba nessa lista tem um único objetivo: justificar a hostilidade do governo dos Estados Unidos e as crescentes medidas unilaterais de bloqueio e coerção econômica, destinadas a deteriorar o padrão de vida da população, limitando os fluxos financeiros para o país. , dificultando o abastecimento, prejudicando os processos de produção e prejudicando os serviços sociais, divulgou a chancelaria cubana em um comunicado de 2019.

Da mesma forma, busca difamar a cooperação médica internacional que salvou ou contribuiu para salvar a vida de milhões de pessoas em mais de 160 nações e que, especialmente durante a pandemia, proporcionou socorro em cerca de 40 países.

A nova lista dos EUA inclui Nicarágua, Venezuela e China, e é completada por Afeganistão, Argélia, Mianmar, Comores, Eritreia, Guiné-Bissau, Irã, República Popular Democrática da Coreia do Norte, Malásia, Rússia, Sudão do Sul, Síria e Turcomenistão.