ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Foto: Ilustração tirada do site dreamtime.com 

«Obrigado aos compatriotas emigrados, amigos de todas as nacionalidades. A luta pelo que é certo nos une». Esta mensagem no Twitter, de um ano atrás, do primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, foi ecoada neste fim de semana, quando de diferentes partes do mundo a solidariedade com a Ilha maior das Antilhas mais uma vez se tornou um clamor global.

Muito comovente entrar no Twitter e encontrar tantas imagens com caravanas de #PuentesDeAmor em todo o mundo. Obrigado pela solidariedade para com a #Cuba e por não desistir desta luta que se prolonga há mais de seis décadas. Não nos cansaremos de exigir a eliminação da #GenocidalBlockade. pic.twitter.com/v0vEZrU4xr

- Miguel Díaz-Canel Bermúdez (@DiazCanelB) 27 de março de 2022

No domingo, o brilho do amor por Cuba iluminou a partir do Chile, Espanha, Bolívia, México, Panamá, Brasil, El Salvador, Argentina, Itália, Estados Unidos, Canadá, Belize, Eslováquia, Finlândia, Bahamas e muitos outros países, exigindo o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos EUA contra Cuba, cruelmente e oportunisticamente intensificado em tempos de pandemia.

E neste domingo, 27 de março, Díaz-Canel também expressou os sentimentos de nosso povo: «Obrigado por sua solidariedade com Cuba e por não desistir desta luta que já dura há mais de seis décadas. Não nos cansaremos de exigir a eliminação do bloqueio genocida».

O membro do Bureau Político do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, considerou que neste novo dia está sendo ouvido o chamado para eliminar a política criminosa e injusta dos EUA.

As caravanas contaram com a presença de membros de grupos e movimentos solidários com Cuba e representantes de associações de cubanos residentes no exterior, que rejeitaram as medidas coercivas unilaterais aplicadas pelos Estados Unidos contra Cuba, a proibição de remessas e os obstáculos à reunificação familiar, bem como as restrições às viagens para a Ilha.