A Rússia e a Ucrânia confirmaram no domingo, 27, o início de uma nova rodada de conversações de paz cara a cara no início desta semana, de acordo com um relatório da Europapress. Entretanto, as partes não especificaram a data exata ou o local das conversações.
Embora o conflito não pareça ter terminado, de acordo com relatórios da CNN, a Ucrânia apresentou um pedido aos EUA para fornecer 500 mísseis Javelin e 500 mísseis Stinger diariamente.
Também se revelou que o líder da República Popular de Lugansk, Leonid Pasechnik, não descartou a possibilidade de organizar em breve um referendo sobre a incorporação deste território à Federação Russa, e foi relatado que a Força Aérea russa enviou mais de 70 toneladas de carga humanitária para civis ucranianos, informou o site Sputnik.
O ministro da Energia do Qatar, Saad Sherida al-Kaabi, em entrevista à CNN, disse que substituir rapidamente o fornecimento de gás russo para a Europa é «praticamente impossível».
Enquanto isso, uma investigação do jornalista norte-americano Dan Cohen mostra o sistema de propaganda maciça que, a fim de demonizar a Rússia e elevar a imagem da Ucrânia, envolve mais de 150 empresas internacionais de relações públicas.
«Para reforçar as percepções da coragem militar da Ucrânia, Kiev produziu um fluxo constante de propaganda sofisticada com o objetivo de reunir o apoio público e oficial dos países ocidentais», diz o artigo.
Cohen disse que há também uma pasta com centenas de imagens de propaganda, muitas das quais «usam linguagem xenófoba e racista e algumas são explícitas em seus elogios aos proeminentes neonazistas ucranianos».
