O primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, expressou sua gratidão aos amigos e compatriotas no exterior por sua solidariedade e por sua condenação do bloqueio.
«Tantas manifestações de solidariedade com Cuba e a condenação do bloqueio econômico, que sem sucesso procura esmagar nosso povo, são comoventes e encorajadoras. Nossa gratidão aos nossos amigos e compatriotas no exterior que exigem um mundo melhor sem bloqueio», escreveu o chefe de Estado no Twitter.
Vozes de emigrantes e amigos de Cuba se uniram, em 26 de feverreiro, para exigir e expressar seu desacordo com a agressão permanente da Casa Branca ao arquipélago e sua retirada da lista de supostos países patrocinadores do terrorismo, durante outra caravana mundial.
Segundo o organizador do projeto de solidariedade Pontes de Amor, Carlos Lazo, e informações publicadas pela Prensa Latina (PL), a iniciativa permitiu aos ativistas tomar as ruas com mensagens a favor do fim da guerra econômica contra Havana e da aproximação entre os dois povos.
Miami, Seattle, Nova York e Minneapolis foram o palco para os manifestantes norte-americanos, uma demanda que também chegou a Montreal, Canadá e outras cidades do mundo como Bolívia, Jamaica, República Dominicana e Bahamas, de acordo com um tweet do ministério das Relações Exteriores.
Em Caracas, cubanos da missão diplomática, trabalhadores humanitários e da Associação de Moradores da Venezuela (Accreven) aderiram à campanha global contra o bloqueio dos EUA. Panamá e Uruguai também aderiram à campanha.
As caravanas solidárias acontecem no último fim de semana de cada mês e entre outras demandas defendem o programa de reunificação familiar, o envio de remessas e viagens a Cuba, afetados pelas mais de 240 medidas impostas pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump.
