O primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, qualificou de bem-sucedida a apresentação do relatório da nação antilhana ao quarto ciclo da Revisão Periódica Universal (RPU) do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
Na rede social X, o presidente cubano expressou sua gratidão pelo amplo reconhecimento internacional na sede desse órgão em Genebra, Suíça, pela promoção e proteção dos direitos humanos em Cuba, bem como pela rejeição do bloqueio dos EUA, que descreveu como uma violação flagrante e sistemática dos direitos humanos do povo cubano.
Díaz-Canel expressou que Cuba recebe com satisfação as recomendações construtivas e respeitosas sobre o assunto, que, segundo ele, nos ajudarão a continuar progredindo diante dos desafios que ainda enfrentamos.
Pela quarta vez (fevereiro de 2009, maio de 2013 e maio de 2018), a nação caribenha apresentou, em 15 de novembro, no Palácio das Nações, em Genebra, os progressos realizados nesse aspecto e as medidas tomadas para implementar as recomendações das revisões anteriores.
Ao apresentar o relatório, o membro do Bureau Político e ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, afirmou que Cuba continuará promovendo a construção de uma sociedade cada vez mais livre, democrática, justa, solidária, participativa e socialista.
Reiterou a solidariedade e o apoio de seu país ao povo palestino e condenou os ataques indiscriminados de Israel contra a população civil e os trabalhadores da ONU na Faixa de Gaza. «O bombardeio de hospitais, ambulâncias, escolas e a destruição maciça de casas e da infraestrutura viária constituem punição coletiva e uma grave violação da lei humanitária internacional», disse.
