Vozes de solidariedade contra o criminoso bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba foram levantadas, mais uma vez, no último fim de semana, para exigir o fim da cruel política de interferência e que sejamos excluídos da lista arbitrária de países patrocinadores do terrorismo.
O membro do Bureau Político do Partido Comunista de Cuba e ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, agradeceu, por meio de X, «aos compatriotas e amigos que levantam suas vozes em cidades de todo o mundo». Acrescentou que «essa demanda sustentada, que exige justiça, é evidente em cada demonstração de amor e solidariedade com Cuba».
Duas caravanas foram realizadas simultaneamente em Santo Domingo e na província dominicana de Santiago de los Caballeros, no norte do país, quando uma dúzia de veículos circulou com bandeiras cubanas e dominicanas, imagens de José Martí e outras mensagens em cartazes, informou a Prensa Latina.
A iniciativa, organizada pela organização Pontes de Amor, com sede na Flórida, Estados Unidos, também pede a normalização das relações entre os dois países e o fim das campanhas de ódio contra a Ilha maior das Antilhas.
Uma réplica das iniciativas foi registrada na Bolívia, com um comício na central Plaza Mayor de San Francisco, em La Paz, e na cidade australiana de Perth, membros da Sociedade de Amizade Austrália-Cuba se manifestaram publicamente e lembraram que a medida injusta imposta por Washington afeta o povo cubano há mais de 60 anos.
Ações semelhantes foram realizadas em Belize, no Canadá e nas Bahamas. No Panamá, um jogo de softbol foi realizado na Cidade do Conhecimento, da capital, como parte das iniciativas, informou a PL.
