
«Enquanto a terra palestina continuar sendo martirizada, sangrada, destruída até os alicerces pelo ódio do ocupante israelense, não podemos nos cansar de denunciar o crime e convocar a comunidade internacional», disse o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.
O chefe de Estado, em nome de Cuba, no Dia da Terra Palestina, uniu sua voz à de todo o mundo para pedir o fim do genocídio na Faixa de Gaza.
A solidariedade foi vivenciada nos jardins do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (Icap); com o pincel de artistas excepcionais em uma pintura mural do lado de fora da escola secundária básica Guido Fuentes, em Vedado; no Projeto de Desenvolvimento Local do Pólo Produtivo Jaramillo, no município de La Lisa, em Havana, no qual mulheres camponesas, juntamente com suas famílias, exigiram paz nessa terra sofrida, que desde 7 de outubro tem sido vítima da barbárie sionista.
Convocadas pelo capítulo cubano da Marcha Mundial das Mulheres, as produtoras esperaram o meio-dia para unir suas vozes em solidariedade a outras ações em todo o mundo naquele exato momento e denunciar o crime contra a humanidade cometido pelo governo israelense.
«Temos que denunciar, de todas as formas possíveis, esse crime horrendo», disse Gerardo Hernández Nordelo, coordenador nacional dos Comitês de Defesa da Revolução (CDRs).
Estudantes palestinos em Cuba participaram da justa reivindicação.