«Sempre o apreciaremos como um amigo de Cuba, e vamos apreciar todo o trabalho que você fez como embaixador nestes anos, favorecendo as relações entre nossos povos, entre nossos governos».
Assim disse o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, ao doutor Akram Mohammad Samhan, embaixador do Estado da Palestina na Ilha maior das Antilhas.
Ao receber, na quarta-feira, 11 de setembro, o diplomata, que conclui a sua missão na Ilha, o chefe de Estado valorizou que estes anos têm sido «uma etapa difícil», marcada pelo brutal genocídio que está sendo cometido contra o povo da Palestina, que sempre poderá contar com Cuba.
O embaixador estendeu a gratidão ao presidente e valorizou que tem sido uma honra estar aqui, «representando o povo palestino, sua causa, sua luta», e afirmou que na nação caribenha teve amigos, teve pessoas que o apoiaram e que tem sido a expressão da «solidariedade que têm o povo cubano e a liderança de Cuba a favor da causa de nosso povo».
Agradeceu, ademais, por tornar possível que centenas de jovens palestinos estudem no arquipélago. «Sempre vão ter esse apoio», assegurou Díaz-Canel.
Atualmente, na Ilha estudam por volta de 250 palestinos, entre o pré-grau e a pós-graduação, e segundo veio a público no encontro, Cuba ofereceu mais 200 vagas para os próximos anos.
