O encontro fraterno dos presidentes dos órgãos legislativos de ambas as nações em Genebra foi um exemplo das relações estreitas e estratégicas entre Cuba e Rússia
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As relações estreitas e estratégicas entre Cuba e Rússia foram demonstradas pelo encontro fraternal em Genebra entre o membro do Bureau Político do Partido, Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular e do Conselho de Estado, e Valentina Matvienko, presidente do Conselho da Federação da Assembleia Federal da Federação Russa, no contexto da 6ª Conferência Mundial de presidentes de Parlamentos.
Lazo transmitiu saudações do general-de-exército Raúl Castro Ruz, líder da Revolução Cubana, e de Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República.
Matvienko destacou os laços estreitos entre os dois órgãos legislativos, bem como a importância da incorporação de Cuba ao BRICS como país parceiro e à União Econômica Eurasiática como estado observador.
Lazo também conversou com o presidente da Assembleia Nacional do Camboja, Khuon Sudary; o presidente da Câmara dos Deputados da Guiné Equatorial, Salomón Nguema Owono; e a presidente e a secretária-geral da União Interparlamentar, Tulia Ackson e Martin Chungong, respectivamente; a quem agradeceu pela firme rejeição ao bloqueio econômico dos Estados Unidos contra Cuba.
Lazo conversou, ainda, com Zhao Leji, membro do Comitê Permanente do Bureau Político do Comitê Central do Partido Comunista da China e presidente do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo; e com Rawhi Fattouh, chefe do Conselho Nacional Palestino; e participou da abertura da Conferência Mundial de presidentes de Parlamentos.
Também discursou no evento paralelo «Respeitando o Direito Internacional e a Carta das Nações Unidas para Garantir a Paz e a Segurança Internacionais», onde reafirmou sua condenação aos ataques de Israel contra o Irã e reiterou o apoio e a solidariedade de Cuba à causa palestina.
O apoio à luta contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos, com desbordadas manifestações de solidariedade em cidades de todas as latitudes; o rechaço mundial à incluso na lista de países patrocinadores do terrorismo, e a profunda e coerente presidência do Grupo dos 77 mais a China, elevaram ainda mais o prestígio de Cuba em suas relações com o mundo