ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Foto: Cortesia do PCC
A ameaça que paira sobre a Venezuela hoje, como resultado do irracional desdobramento militar dos EUA no Caribe, também representa um perigo para a região e para toda a América Latina, declarada Zona de Paz desde 2014.
 
Isso foi denunciado por Cuba antes da segunda sessão do Comitê Permanente do Fórum para a Liberdade das Nações, que ocorreu em Sochi, na Rússia, e da qual participou uma delegação do Partido Comunista da Ilha, chefiada por Emilio Lozada García, chefe do Departamento das Relações Internacionais do Comitê Central.
 
Além de reiterar o apoio de Cuba ao presidente venezuelano Nicolás Maduro e à aliança entre o povo, os militares e a polícia, Lozada García condenou a agressão direta representada pelo bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelo governo dos EUA a Cuba; uma política genocida expressamente rejeitada na declaração final do Fórum, que reuniu representantes de mais de 60 partidos políticos do Sul Global.
 
Em outra sessão, denominada BRICS Europa, Lozada enfatizou que o fortalecimento desse mecanismo é essencial para alcançar uma nova ordem internacional justa, democrática e equitativa.