
Exposta em grandes traços — mas sem esquecer os momentos mais significativos de uma organização que em poucos dias completará 56 anos — a história que protagonizaram fundadoras da Federação das Mulheres Cubanas (FMC) foi motivo que convocou o dia 17 de agosto para uma tarde de anedotas e emoções juntas, na sede da direção nacional de FMC.
“A incorporação da mulher à vida trabalhista e pública do país desde os primeiros anos da Revolução, sua inserção em espaços complexos como o das usinas açucareiras o desenvolvimento a superação da mulher camponesa, a profissionalização e irrupção do grêmio à mulher cubana em todos os âmbitos da sociedade tem sido sucessos essenciais nos que mostra organização tem tido uma ativa participação, assinalou Mercedes Albuquerque, quem pertence a essa primeira geração que liderou o trabalho da Federação”.
A história dos dias iniciais da FMC incluiu a análise de como se desenvolveu o processo de integração das distintas organizações de mulheres que existias ao triunfar a Revolução, o reconhecimento do papel desempenhado pelo Partido Socialista Popular no sucesso da unidade desta instituição, a incidência da concepção integradora e unitária do comandante-em-chefe Fidel Castro e a liderança exemplar de Vilma Espín.
O membro do Bureau Político e secretária-geral da FMC, Teresa Amerelle Boué, refletiu acerca do complexo contexto sóciopolítico que caracterizou esse momento inicial do período revolucionário, quando se chamou a pensar o futuro da mulher desde uma organização unificadora dos esforços e as vozes da nova sociedade que se edificara.
Aqueles que assistem a esta homenagem, mulheres todas que ostentam uma salientada carreira de sacrifício e paixão, reconhecem que elas tem formado parte de um projeto humanista —uma Revolução dentro da Revolução”—, que se fundou sobre sólidos cimentos e no que fizeram parte muitas outras que hoje não estão.
Carmen de Busto menciona nomes que, diz, merecem ser lembrado e que não se perdoaria passar por alto nestes dias. Assinala que foram lutadoras revolucionárias, defensoras de sua fé e seu compromisso com a Pátria, cultas, de pensamento vanguardista, “raízes de uma árvore frondosa”.
Neste sentido a general-de-brigada Delsa Esther Puebla salientou na continuidade dessa árvore que na Federação, nas novas expressões do trabalho da FMA, em sai redefinição desde a base, a partir das comunidades onde está um de seus núcleos e razão de ser da organização: a família.







