
«O bloqueio e a guerra econômica contra Cuba não vão parar, nem mesmo no dia em que, supostamente — segundo sonha o governo dos EUA — a Revolução Cubana não existir, porque então continuariam reivindicando as supostas propriedades que lhes pertencem e, segundo eles, eles perderam no dia 1º de Janeiro de 1959. Porque o que eles não podem nos perdoar é que a Revolução devolveu ao povo o que era dele e tem sido mantido por tantos anos e hoje é reafirmado».
Com essa reflexão do companheiro Ricardo Alarcón de Quesada iniciou-se o debate de bairro promovido pelos Comitês de Defesa da revolução (CDRs), que aconteceu no município de Cotorro, em Havana, que ressaltou a importância de conhecer cada detalhe daquela chamada ‘lei’, única do gênero no mundo por sua natureza ilegal, extraterritorial, injusta e ilimitada, a ponto de pretender — declaradamente - o desespero, a instabilidade econômica e a política.
Em declarações ao Granma Internacional, o coordenador nacional dos CDRs, Carlos Rafael Miranda, reiterou que esses encontros, assim como os realizados pelas demais organizações do país, permitem o diálogo com pessoas de todas as idades, esclarecem dúvidas, reforçam o conhecimento e ratificam o caminho. «É no bairro, na família, onde começa a defesa da Revolução, por isso atacam os CDRs, uma organização próxima dos 60 anos, mas esquecem que teriam que eliminar mais de 8.500.000 de cubanos», assegurou.
Miranda disse que, além das reuniões já realizadas em diferentes CDRs em várias províncias do país, juntamente com o programa da televisão ‘Fazemos Cuba’, os membros da Associação de Combatentes da Revolução Cubana se reunirão a partir de junho.







