
O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, prosseguiu na verificação sistemática dos programas de preservação da memória histórica da nação, para o cumprimento das ações de enfrentamento às mudanças climáticas no país, conhecido como Tarefa Vida, e multiplicar a aplicação da ciência, tecnologia e inovação no agronegócio do açúcar.
Na reunião, foi relatado que os arquivos e bibliotecas cubanos receberam ações de reparo e manutenção da construção, a fim de melhorar as condições desses centros. Além disso, como parte da responsabilidade das instituições e governos territoriais em relação à preservação da memória histórica, as autoridades da província de Granma explicaram o trabalho realizado para preservar seu patrimônio documental.
O presidente cubano, de acordo com um relatório transmitido ontem no Notociário Nacional de Televisão, destacou os resultados alcançados nesta questão e a importância de incorporar novos equipamentos nesses centros, na medida do possível.
Naquele espaço, executivos do Instituto Cubano de Rádio e Televisão (ICRT) apresentaram os trabalhos criativos que desenvolvem para promover as ações de enfrentamento às mudanças climáticas, aumentando o nível de conhecimento da população a esse respeito e promovendo a cultura da poupança de água no território nacional.
Como parte de sua estratégia, referiram-se a programas informativos e documentários, entre outros materiais, que contribuem para a conscientização desse fenômeno, e reconheceram que a questão é prioridade na programação de emissoras e telecentros, principalmente em áreas litorâneas.
As autoridades da província de Granma apresentaram por videoconferência o que foi feito naquele território, com ênfase nos municípios costeiros ameaçados pela elevação do nível do mar.
Representantes do grupo empresarial Azcuba informaram sobre seu atual programa de desenvolvimento e as lacunas a serem superadas para aumentar a produção de açúcar e seus derivados. Neste sentido, a Ministra da Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Elba Rosa Pérez Montoya, apresentou uma lista de recomendações para melhorar os resultados neste setor.
Miguel Díaz-Canel insistiu em aplicar mais ciência e inovação na indústria do agronegócio do açúcar: «Sem dúvida, para procurar uma mudança, é preciso inovar para distinguir onde direcionar a pesquisa científica, que tecnologias vamos aplicar e financiá-la. É essencial buscar estruturas que possibilitem a inovação e devemos ir a todas as áreas: sementes, cultivo, corte, variedades, indústria... Temos muita pesquisa, mas o que precisamos é atualizá-la e aplicá-la a outras escalas mais amplas. Se nos organizarmos bem, daqui a dois anos poderemos ver o impacto do que fazemos a este respeito».
Durante a reunião, foi revelado que em outubro será realizado um workshop para fortalecer a indústria açucareira e sua ligação com a indústria nacional.







