
A meia-noite deste 27 de janeiro contará com a juventude cubana. Tal como fizeram os revolucionários, nos turbulentos anos 50 do século passado, os cubanos de hoje erguem suas tochas e seus princípios para homenagear o mais universal dos nascidos na Ilha: do calor do povo e das chamas, a marca imperecível de José Martí, iluminado, desta vez, pelos gratos, que falam da luz, porque é exatamente isso que eles oferecem: luz.
Nosso país, hoje mais unido diante das políticas hostis e vorazes que procuram nos dobrar, homenageia com sincera emoção José Martí em seu aniversário natalício, para tal como ele, unir, lado a lado, nosso povo, e que seu pensamento e sua seiva se tornem adubo em nossas vidas diárias. Os desafios mudaram muito desde a primeira marcha dessa natureza em 1953, mas o fluxo de ideias e princípios martianos se encaixa perfeitamente em qualquer contexto. Hoje, nossa missão é fazer em prol da Revolução e, diante da calúnia inimiga, como diria Martí, a razão é o nosso escudo.
Que Cuba confie naquele mar de crianças, armado com o fogo alto, que descerá da rua San Lázaro até a Fragua Martiana; porque elas são da linhagem do Apóstolo e estão seguindo seus trilhos, com a bravura dos mambises e o gênio ardente de nossos ilustres pensadores. São eles que desenham o mapa deste país, que, no final da manhã, terá, do fogo, apenas sua nobreza.







