SEGUNDO FRENTE, Santiago de Cuba.— Uma oferenda floral dedicada a Vilma Espín Guillois por seu companheiro de luta e na vida, o general-de-exército Raúl Castro Ruz, presidiu a homenagem oferecida à heroína da luta guerrilheira e clandestina ao pé da rocha monumento que guarda suas cinzas, ao se completarem 13 anos de seu desaparecimento físico neste dia 18 de junho.
Teresa Amarelle Boué, membro do Bureau Político do Partido e secretária-geral da Federação das Mulheres Cubanas (FMC), colocou as flores junto ao monólito no Mausoléu aos heróis e mártires do II Frente Oriental Frank País, enquanto a oferenda floral em nome do povo de Cuba era colocada por Leyanis Riquelmes Batista, presidenta do Conselho de Defesa Municipal.
Vilma igualmente foi lembrada pelo presidente Miguel Díaz-Canel Bermúdez, quem na data escreveu em sua conta no Twitter: «Com Vilma em tempos de combate. Vilma sempre presente». Ao ressaltar o legado da eterna presidenta da FMC, o presidente cubano citou em outro tuit uma reflexão do líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro Ruz, acerca da revolucionária, quando expressou: «As palavras sempre inteligentes, calmas, revolucionárias e doces de Vilma».
Durante o tributo nesta serra à que, após 14 meses de dura luta clandestina, Vilma se incorporou até o fim da guerra, Amarelle Boué significou que ela renasce hoje na vontade de lutar e vencer mostrada pela mulher cubana no combate frente à Covid-19, a produção local de alimentos e o impulso à economia do país.
Junto à dirigente feminina, os integrantes do Comitê Central do Partido Lázaro Expósito Canto e Beatriz Johnson Urrutia, presidente e vice-presidenta do Conselho de Defesa Provincial, bem como o chefe do Exército Oriental, general-de-brigada Agustín Peña Porres, lideraram a colocação das rosas em reverência à extraordinária mulher cubana.
