
A partir do desempenho econômico-produtivo, a continuação dos trabalhos de enfrentamento à pandemia e até as paragens para a homenagem e o reconhecimento merecidos, a Federação das Mulheres Cubanas (FMC) promove um grupo de atividades comemorativas pelo ensejo do 60º aniversário dessa organização, que terá lugar no próximo dia 23 de agosto.
Cumprindo as medidas sanitárias que exige a complexa situação epidemiológica, provocada pela Covid-19, na terça-feira, 4 de agosto, informou-se, mediante uma entrevista coletiva, que o programa por ocasião da efeméride terá como palco as comunidades.
Teresa Amarelle Boué, secretária-geral dessa organização e membro do Bureau Político, lembrou que o desafio principal que hoje significa o novo coronavírus, não faz minguar o papel de protagonistas das mulheres cubanas nos outros desafios que lidera, como «manter o conquistado, em matéria de igualdade de gênero, que não se produzam recuos em meio das novas formas de gestão econômica que encoraja o país, a situação do envelhecimento da população e como aperfeiçoar os protocolos de atuação para enfrentar a violência de gênero em nosso país».
JÚBILO NA SEDE NACIONAL
Com entusiasmo, após ter recebido a notícia de ser as vanguardas do país, as mulheres de Santiago de Cuba filiadas a essa organização dedicaram essa honra recebida a Vilma Espín.
«Não podíamos ir até o Segundo Frente, a prestar-lhe outra homenagem que não fosse esta, obtida em meio da complexa situação atual», declarou Elena Castillo, secretária provincial.
Além do papel de protagonista demonstrado no front sanitário, ressaltou a incorporação em massa à produção de alimentos na agricultura e nos polígonos industriais, na exigência pela disciplina em espaços públicos, na promoção ativa da poupança de eletricidade, e na realização de mais de uma centena de programas de adestramento a mulheres desligadas do trabalho.