
Independentemente do inquilino que ocupa a cadeira presidencial do império, ou se sua política em relação à Ilha é mais ou menos radical, a realidade é única: os interesses hegemônicos dos Estados Unidos em relação a Cuba permanecem intatos.
Nos novos tempos, incorporam ao seu assédio e perseguição doentia contra o nosso país qualquer método que alimente sua ilusão de rendição, mas ao mesmo tempo mantêm fórmulas antigas, absurdas e hipócritas em busca de reverter, para a Ilha maior das Antilhas, o descrédito do qual eles próprios são alvo, perante os olhos do mundo.
O governo Biden já deixou clara sua posição sobre esta nação soberana. A natureza dos atos que cunharam sua posição foi vigorosamente exposta pelo primeiro secretário do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.
«O governo dos Estados Unidos age com cinismo ao manter Cuba na lista dos países que não cooperam na luta contra o terrorismo», disse o presidente no Twitter, além de reiterar que as 243 medidas aplicadas pelo governo Donald Trump, intatas até este dia, persistem na tentativa de sufocar nosso povo.
No entanto, a história tem uma voz: a força dos cubanos está na unidade e, portanto, tais «esforços» estão destinados aos fracassos mais retumbantes. A verdade irrefutável é que, como também expressou Díaz-Canel, em nome de todos os revolucionários: «Aqui ninguém se rende».