
Os 20.335 pacientes atendidos são a melhor prova do intenso trabalho realizado pelos 31 colaboradores da brigada médica do Contingente Henry Reeve que retornaram a Cuba neste domingo, 30 de maio, após 14 meses de confronto com a Covid-19 no Suriname.
Em uma mensagem de boas-vindas, mediante vídeo, o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, louvou-os por ter defendido, já, «nossas convicções de solidariedade e nossa maneira de conceber a saúde pública como um direito de todos».
Profissionais cubanos trabalharam junto com médicos locais nas salas de internação do hospital acadêmico de Paramaribo e do hospital regional de Wanica, na capital, e em outro hospital rural, no interior do país. Também trabalharam em unidades de isolamento de suspeitos ou positivos ao Covid-19, na pesquisa e na coleta de amostras.
Também assessoraram o ministério da Saúde daquele país na elaboração de protocolos de ação contra a pandemia.