ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Foto: Ismael Batista.

Da missão que lhes foi confiada há mais de um ano na África do Sul para enfrentar a pandemia da Covid-19, os médicos cubanos do Contingente internacional de médicos especializados em situações de desastre e graves epidemias Henry Reeve, continuam retornando à pátria, com o compromisso cumprido.

Este sábado, 26 de junho, um terceiro grupo deles, composto por 31 profissionais de saúde, chegou à Ilha maior das Antilhas, após ter tratado, em terras sul-africanas, mais de 50 mil pacientes, dos quais 25 mil com a Covid-19.

Em declarações à Agência Cubana de Notícias (ACN), o doutor Yoel Antonio Milanés López, chefe desta brigada médica, disse que chegaram ao continente africano quando a epidemia estava ganhando força e fizeram todo o possível para reduzir seus efeitos na população.

A formação cubana — formada por 18 médicos especialistas em Medicina Geral Integral, três graduados em Eletromedicina, cinco em Gestão da Informação e outros cinco em Higiene e Epidemiologia — enfrentou o difícil cenário pandêmico em três províncias, onde foram notificados um grande número de casos positivos da SARS-COV-2: Mpumalanga, Eastern Cape e Gauteng.

Lá, além de atender pacientes com suspeita e positividade para a Covid-19, também colheram amostras para PCR e pesquisas de contatos, além de participarem de cirurgias, partos e cesáreas.

Da mesma forma, foi destacada a atividade do pessoal eletromédico na reparação e manutenção de equipamentos e aparelhos sanitários.