
O número dos infectados com a Covid-19 cresceu em Cuba e abala as pessoas, principalmente quando os falecidos ultrapassam um dado número, e na manhã seguinte outro, e os dígitos tornam-se rostos familiares, o que nos entristece.
No entanto, no país não há espaço para braços descansando e, ao mesmo tempo que enfatiza a necessidade da disciplina sanitária, sua comunidade científica criou, testou e já deposita as maiores esperanças nos ombros de seu povo.
Não houve uma, mas cinco vacinas candidatas — uma delas, já vacina — desenvolvidas no pequeno arquipélago, com recursos escassos, criminalmente bloqueado, mas com pessoas de grandes valores, talento e empenho na obra social da Revolução.
A batalha de Cuba para imunizar toda a sua população contra o vírus mortal avança imparável, de marco em marco, e a cada dia surgem novos filhos que colocam o ombro — e também o coração — para receber, mais do que uma vacina, uma esperança de vida, a força de um país.
COMO A VACINAÇÃO AVANÇOU EM CUBA?
• Em maio, 3,4 milhões de doses foram entregues ao ministério da Saúde Pública; em junho, 4,8; e em julho, será próximo de seis milhões.
• Cuba supera a média mundial da porcentagem de pessoas que receberam pelo menos uma dose, apesar das dificuldades que surgiram para o abastecimento.
• Possui a maior taxa do mundo de vacinação diária a cada 100 habitantes.
• Até o final de agosto, cerca de 60% da população estará vacinada com o esquema completo.
• Até essa data, 80% da nossa população terá pelo menos uma dose, seja Soberana 02 ou Abdala.
• Os habitantes de Havana devem ser totalmente imunizados com as três doses no mês de julho.
• Em setembro, começará a vacinação em massa de crianças de três a 18 anos.
• Todos os cubanos serão vacinados antes do final do ano.
Fonte: Comparecimento do primeiro-ministro cubano