ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Photo: Ricardo López Hevia

Duas brigadas do Contingente Henry Reeve partiram para o Panamá e o México em dezembro e janeiro, respectivamente, para contribuir na luta das duas nações contra a situação tensa gerada pela Covid-19.

Agora mesmo, quando os inimigos da Revolução Cubana a atacam com pretextos de falsa humanidade, mais de cem médicos voltaram nesta quinta-feira, 15 de julho, dessas terras irmãs, autores de verdadeiras lições humanas: dez da brigada que colaborou no Panamá, e um último grupo, com 97 elementos do contingente que assistiu o México.

Através de uma mensagem de vídeo, o primeiro secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, deu um caloroso abraço de boas-vindas aos recém-chegados do Panamá, país que qualificou o trabalho deles como «notável e eficaz», e os convocou, sem tirar o pó da estrada, para se juntarem aos esforços pela saúde dos compatriotas.

O dr. Jorge Delgado Bustillo, chefe da Unidade Central de Cooperação Médica, ao receber os que chegavam do México, respondeu à saudação e felicitações, em nome do Partido e do Ministério da Saúde Pública, e também os convidou a continuar a luta contra a pandemia, agora na Ilha maior das Antilhas.

Cubanos que trabalharam em cinco instituições hospitalares no Panamá, salvaram 1.841 vidas humanas e realizaram 53.348 cuidados médicos; enquanto aqueles que trabalhavam no Hospital Geral, Instituto de Segurança Social e Serviços para Trabalhadores do Estado, no México, trataram 1.165 pacientes com SARS-COV-2, salvaram 184 vidas e reabilitaram 158 pessoas.