Cuba rejeitou, na voz de seu ministro da Justiça, Oscar Silvera Martínez, sua inclusão injustificada e discriminatória no Relatório de Tráfico de Pessoas emitido unilateralmente pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos.
«É inaceitável que os EUA acusem Cuba de incentivar o tráfico de pessoas ou a prática da escravidão», disse. E explicou que o objetivo desta ação é denegrir o meritório trabalho dos profissionais de saúde cubanos que, durante décadas e com uma profunda vocação de solidariedade e humanismo, ofereceram voluntariamente sua ajuda em dezenas de países, inclusive na luta contra a Covid-19, segundo o ministério das Relações Exteriores.
A denúncia do ministro foi feita na reunião de alto nível da Assembleia Geral sobre a avaliação do Plano de Ação Global das Nações Unidas de Combate ao Tráfico de Pessoas, onde reafirmou que Cuba está firmemente comprometida com a prevenção e o combate ao tráfico de pessoas.
