ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Tributos florais Photo: Eduardo Palomares

SANTIAGO DE CUBA.— A Revolução lembra seus mártires, seu sangue é a seiva da qual foi alimentada e o altar ao qual oferece as melhores obras; é por isso que, no 65º aniversário do levante armado nesta cidade, a primeira homenagem foi a Pepito Tey, Otto Parellada e Tony Alomá, a quem foram dedicadas homenagens florais pelo general-de-exército Raúl Castro Ruz, e pelo primeiro secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.

Em frente à lápide para aqueles que caíram em uma das ações do levante — o ataque à delegacia de polícia em Loma del Intendente — houve também coroas do presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular e do Conselho de Estado, Esteban Lazo Hernández, do povo de Cuba e dos familiares dos mártires, como parte da homenagem presidida pelos membros do Comitê Central, José Ramón Monteagudo Ruiz, primeiro secretário do Partido na província; a governadora Beatriz Johnson Urrutia, e a primeira secretária do Comitê Nacional da União dos Jovens Comunistas (UJC), Aylín Álvarez García.

No próprio evento, foi feito um apelo para celebrar o 60º aniversário da UJC no dia 4 de abril do próximo ano, com um dia nacional a ser chamado Vamos com tudo. «A Revolução nos pertence, temos que nos unir, unir, colocar nosso coração, corpo e alma nele, e quando o fazemos, é impossível não vencer», enfatizou Álvarez García.

O Museu da Luta Clandestina também foi reconhecido por seu 45º aniversário, e parte dos presentes marcharam até o cemitério Santa Ifigenia para homenagear os heróis e heroínas da pátria.

Uma marcha ao cemitério de Santa Ifigenia prestou homenagem Photo: Eduardo Palomares
Apelo para o 60º aniversário Photo: Eduardo Palomares