
Tal como há 63 anos encheu de júbilo as cidades, vilas e campos de Cuba –— com o Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz à frente de suas vitoriosas tropas — a Caravana da Liberdade voltou a Holguín, após sair da heróica cidade de Santiago de Cuba, em 2 de janeiro, e também viajando pelo território da de Granma.
Os protagonistas do dia (pioneiros, estudantes, jovens excepcionais, professores, médicos, artistas, esportistas, cientistas, internacionalistas, camponeses e combatentes) representam a alegria do povo cubano, vitorioso no ano passado em batalhas tão intensas e perigosas como a pandemia da Covid-19 e as tentativas de desestabilizar e derrubar a Revolução com manifestações orquestradas do exterior, e o apoio a uma conspiração sem precedentes da mídia.
Na tradicional parada na comunidade Oscar Lucero, uma vez sede do quartel do Regimento Nº 7 do tirano Batista, as meninas e meninos escutaram o testemunho de Tomás Vidal, membro da Coluna Nº 1 do Exército Rebelde, comandado por Fidel Castro, uma força que, em trânsito para a capital cubana, chegou a este local em 3 de janeiro de 1959.