ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Grados de Comandante, 2007. Foto: Obra de Ernesto Rancaño. 

Homenagens florais do líder da Revolução, general-de-exército Raúl Castro Ruz, e do primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, presidiram o funeral do renomado artista, Ernesto Rancaño.

Os restos do homem que pintou a poesia e do José Martí que mora no seio da Pátria, ao qual dedicou sua vida e seu sublime traço, descansam desde quinta-feira, 3 de março, no convento de São Francisco de Asís, no centro histórico de Havana.

Na atividade, que contou com a presença do ministro da Cultura, Alpidio Alonso, o ensaísta e historiador Félix Julio Alfonso López disse que seu trânsito terrestre foi relativamente breve, mas a transcendência de sua obra o resgata desta injustiça transitória.

Norma Rodríguez Derivet falou de Rancaño, que encontrou no voo de seus beija-flores aquela riqueza iconográfica com a qual se apropriou das figuras do Herói Nacional José Martí, de Fidel Castro e de Che Guevara. O presidente do Conselho Nacional das Artes Plásticas lembrou sua grande sensibilidade humana e seu espírito de solidariedade e generosidade.