
Oferendas florais do líder da Revolução, general-de-exército Raúl Castro Ruz, e do primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, lideraram a homenagem a José Antonio Echeverría neste domingo, 13 de março, em sua cidade natal e em Havana, por ocasião do 65º aniversário do assalto ao Palácio Presidencial e da ocupação da Rádio Reloj.
Na necrópole local, na cidade de Cárdenas, onde repousam os restos mortais do líder estudantil, também foram depositadas oferendas em nome da Federação Estudantil Universitária (FEU), e do povo de Cuba, em homenagem a um de seus filhos mais queridos.
Por ocasião da data, realizou-se a habitual peregrinação popular ao cemitério local, como sinal de respeito e afeto pelo jovem e seus companheiros de luta, que sacrificaram suas vidas pela pátria.
Karla Santana Rodríguez, presidente nacional da FEU, lembrou o ímpeto e as qualidades de Echeverría e elogiou o mérito histórico dos feitos heróicos épicos daqueles jovens.
O dia de homenagem a José Antonio Echeverría em Matanzas foi presidido por Liván Izquierdo Alonso, secretário do Partido na província, e pelo governador Mario Sabines Lorenzo, juntamente com autoridades locais e líderes juvenis e estudantis.
À tarde, no Museu da Revolução, na capital, foi realizada uma cerimônia para comemorar o aniversário do fato histórico, presidida por Jorge Luis Broche Lorenzo, membro do secretariado do Comitê Central do PCC.
Na ocasião, os combatentes do Diretório Revolucionário 13 de Marzo entregaram, como símbolo de confiança e certeza de que seus valores e esforços guiarão os membros da FEU, uma cópia do testamento político de José Antonio, que foi recebida pelo presidente da organização.
Santana Rodríguez, em nome do secretariado da FEU e em agradecimento aos combatentes por sua lealdade incondicional à Revolução, apresentou-lhes uma placa com a imagem de José Antonio.
Também estiveram presentes na homenagem Jorge Luis Perdomo, primeiro vice-ministro; José Angel Portal Miranda, ministro da Saúde Pública; Ena Elsa Velázquez Cobiella, ministra da Educação, e Aylín Álvarez García, primeira-secretária do Comitê Nacional da União dos Jovens Comunistas (UJC).