ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Photo: Germán Veloz Placencia

Fidel disse que «o Partido é o fruto da própria Revolução», que a trouxe ao mundo e que agora a leva adiante. É sob essa premissa que ela está entre o povo, em suas ruas, compartilhando seus problemas e buscando suas soluções, também sob o princípio da participação de seu povo.

Em virtude deste legado, o Partido é visto como se multiplicando. Em Artemisa, concluiu a visita abrangente do secretariado do Comitê Central, com seus principais diretivos liderando o intercâmbio em um bairro, uma escola, uma fábrica, ou, como em El Palenque, San Antonio de los Baños, onde o membro do Bureau Político e Secretário de Organização, Roberto Morales Ojeda, escutou atentamente a sabedoria do povo.

Isso vem acontecendo em seu processo de assembleias, primeiro nos municípios e distritos, e desde 11 de março nas províncias, no qual as ideias, acordos e diretrizes do 8º Congresso estão sendo seguidas. Não é uma formalidade, é ver nos espaços de realização da sociedade o que foi acordado para o bem-estar da população.

Como nada lhe é estranho, um criador de porcos, um trabalhador agrícola, um cientista, um diretor de uma empresa estatal socialista, um professor universitário... podem ser ouvidos nestas assembleias. É o caldeirão da Revolução na gestão do país, com o Partido guiando, dirigindo e apoiando os planos do processo revolucionário. Foi o que transcendeu na quinta-feira, 17 de março, nas assembleias provinciais de exame do trabalho em Villa Clara e Cienfuegos, ambas chefiadas pelo primeiro-secretário e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.