
«Por todas as razões históricas que nos unem», em 11 de julho, no Palácio da Revolução, o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, deu as boas-vindas a Simbarashe S. Mumbengegwi, membro do Bureau Político da União Nacional Africana - Frente Patriótica do Zimbábue, e enviado especial do presidente de seu país.
Segundo o site da Presidência, o presidente lembrou que Cuba sempre apoiou o status de independência da nação irmã, e que após sua vitória«tivemos a oportunidade de cooperar com vocês no desenvolvimento do país, para fortalecer nossas relações, e também recebemos muito apoio na luta contra o bloqueio».
Díaz-Canel salientou o interesse do Partido e do Governo «em continuar fortalecendo as relações com a União Africana do Zimbábue e a Frente Patriótica», e enviou «uma forte saudação» ao presidente do país amigo, Emmerson Mnangagwa, enquanto ratificava seu convite para visitar a Ilha.
Por sua vez, o enviado especial do presidente do Zimbábue estendeu as saudações de sua contraparte ao anfitrião, destacando ao mesmo tempo a participação de Cuba nos movimentos de libertação africanos.
O apoio e a solidariedade da Ilha maior das Antilhas «não cessaram com nossa independência política, mas temos sido beneficiários diretos (...) especialmente no setor da educação e da saúde», ressaltou.
O ilustre visitante — que permanecerá na Ilha até o dia 13 — foi acompanhado pelo diretor executivo do Instituto do Conhecimento Africano, Kwame T. Muzawazi; pelo diretor do Gabinete do presidente, dr. Partson Chikudza; e pela encarregada de negócios ad interim, da embaixada do Zimbábue em Havana, Margaret Muskwe.
O lado cubano foi representado pelo ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla; o diretor-geral dos Assuntos Bilaterais do ministério das Relações Exteriores, Emilio Lozada García; e o diretor para a África Subsaariana, Luis Alberto Amorós Núñez.










