ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Photo: Osval

«O Código das Famílias, que em setembro próximo será submetido a um referendo popular, foi desejado e sonhado por muitos filhos desta terra caribenha, entre elas a fundadora da Federação das Mulheres Cubanas (FMC), Vilma Espín, que liderou a elaboração do Código aprovado em 1975 e permaneceu na vanguarda das sucessivas modificações que serviram de pano de fundo para a proposta que será submetida a votação».

Isto foi dado a conhecer pela secretaria nacional desta organização — com a certeza de que este será um exercício de participação cidadã de grande importância para o nosso país — ao convocar todas as mulheres e todos os cubanos, em geral, para apoiar esta lei, recentemente aprovada pela Assembleia Nacional do Poder Popular após «um processo democrático de elaboração coletiva, enriquecido pelo próprio povo em consulta popular», com um "sim".

O apelo da FMC explica que esta norma legal se baseia na diversidade de modelos e situações familiares existentes na convivência social e familiar em Cuba, e nas alternativas e oportunidades que ela incorpora para organizar a vida cotidiana e oferecer soluções para conflitos, mais adaptadas aos tempos atuais e, sobretudo, projetadas para o futuro.

Como resultado de uma profunda mudança cultural catalisada pela Revolução, este Código é sinônimo de mais proteção para as crianças, mais oportunidades para os adultos, mais autonomia para os idosos, mais inclusão para as pessoas com deficiência e mais direitos para nosso povo, especialmente para as mulheres.

A FMC pediu um voto responsável e consciente para contribuir «para alcançar um nível mais alto de justiça social, inclusão, respeito e direitos para todas as pessoas e todas as famílias».