O nome de Cuba está gravado na gratidão de mais de 3.700 pessoas, depois de serem atendidas diretamente pelos 32 profissionais de saúde da maior das Antilhas que auxiliaram o povo irmão de Turkiye, após os devastadores terremotos de fevereiro, e que retornaram à Ilha no sábado, 11 de março passado, com seu dever cumprido.
Os membros da brigada do Contingente Henry Reeve, especializada em situações de desastre e epidemias graves, desafiaram as baixas temperaturas, as diferenças linguísticas, uma cultura distante e as constantes réplicas do terremoto, para atender a um número tão elevado de vítimas em apenas 24 dias.
O dr. Juan Carlos Dupuy Nuñez, chefe do treinamento, disse que o trabalho «começou no primeiro dia, quando ainda não tínhamos começado a desfazer nossas malas e a logística da acomodação ainda era incerta».
Disse que a ajuda foi recebida com gratidão e deixou sua marca nos corações do povo turco, pois eles serviram nas áreas mais afetadas da cidade, em campos de desastre e nos lugares mais remotos.
«Em todos os lugares descobrimos que o nome de Cuba foi recebido com uma luz no rosto e uma alusão ao nosso invencível Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz», disse o médico, e assegurou que o povo abriu seus braços, suas casas e suas famílias para eles.
Na recepção, a dra. Tania Margarita Cruz Hernández, primeira vice-ministra da Saúde, salientou que «na história da cooperação cubana, páginas como estas serão escritas mostrando, da maneira mais genuína, o caráter internacionalista e solidário de nossa Revolução».
Os membros da brigada foram presenteados com uma placa do Governo de Turkiye, e receberam um vestido médico e um cartão postal assinado pelo presidente cubano.
Estiveram presentes Jorge Luis Broche Lorenzo, membro dosecretariado do Comitê Central do Partido e chefe do Departamento de Atenção ao Setor Social; Jorge Luis Perdomo Di-Lella, vice-primeiro ministro; José Angel Portal Miranda, ministro da Saúde Pública; o embaixador da Turkiye em Cuba, Vehbi Esgel Etensel, e outros funcionários.
