A tradicional homenagem a Carlos Manuel de Céspedes, o Pai da Pátria, cujos restos mortais estãono cemitério patrimonial de Santa Ifigênia, em Santiago de Cuba, foi realizada no domingo, 18 de junho, com a colocação de uma coroa de flores em nome do povo cubano, por José Ramón Monteagudo Ruiz e Beatriz Johnson Urrutia, as mais altas autoridades do Partido e do Governo na província, respectivamente.
Também estiveram presentes Victor Emilio Dreke Cruz － segundo em comando, sob o comando de Che Guevara, dos combatentes internacionalistas no Congo － líderes de organizações políticas, sociais e de massa do território, representantes das Forças Armadas Revolucionárias (FARs) e do ministério do Interior (Minint), combatentes da Revolução Cubana e uma representação do povo de Santiago de Cuba.
As pessoas reunidas no local sagrado também depositaram flores no Mausoléu do Herói Nacional José Martí, no monólito que guarda as cinzas do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz, e nos túmulos de outros homens valiosos que lutaram pela liberdade da Ilha.
A Heroína da Serra e da Planície, Vilma Espín, foi lembrada neste domingo, 18, no Mausoléu do2o FrontFrank País García, 16 anos após sua morte. No início da manhã, o primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, fez referência a ela no Twitter, lembrando-a como uma das filhas mais amadas e corajosas de Cuba, «lutadora clandestina, guerrilheira ousada, esposa. Mãe e líder feminista. Inesquecível».
Uma coroa de flores em nome do povo cubano foi colocada em frente ao nicho que guarda suas cinzas, bem como um buquê de flores e gladíolos carregado por Monteagudo Ruiz, Johnson Urrutia, o Herói do Trabalho da República de Cuba Lázaro Expósito e o coronel José Antonio Mugercia López, chefe do Estado-Maior da região militar de Santiago de Cuba.
A homenagem contou com a Guarda de Honra realizada por alunos da Escola Militar Camilo Cienfuegos, em Santiago de Cuba.
A ocasião serviu para que o Herói do Trabalho da República de Cuba, Coronel (r) Alberto Vázquez García, recebesse o diploma que credencia o Complexo Histórico do 2o Front, que ele dirige, como o local sede do 11o Congresso da Federação das Mulheres Cubanas (FMC).
SÁBADO DE HOMENAGEM A GÓMEZ
Foi prestada homenagem ao homem que ensinou os cubanos a usar o facão como arma de defesa para se libertarem do domínio espanhol, o internacionalista e revolucionário major-general Máximo Gómez Báez, em um ato político e cerimônia militar, presidido por Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, por ocasião do 118º aniversário da morte do líder mambí.
Em nome do povo cubano, foi depositada uma coroa de flores no Mausoléu que guarda os restos mortais do generalíssimo na Necrópole de Colón, em uma cerimônia que também contou com a presença do general-de-corpo-de-exército Ramón Espinosa Martín, membro do Bureau Político do Partido, Herói da República e primeiro vice-ministro das FARs.
Na cerimônia do último sábado, o major-general Eugenio Rabilero Aguilera, segundo no comando do Estado-Maior e chefe da Diretoria de Operações das Forças Armadas Revolucionárias (FARs), disse que «sem Máximo Gómez Báez não é possível falar ou escrever sobre a história de Cuba e sua luta pela independência do colonialismo espanhol na segunda metade do século XIX».
