Com a convicção de que a Revolução alcançou grandes transformações na vida das mulheres cubanas, determinadas a avançar em meio a tantas dificuldades em um país sitiado e bloqueado, foi realizada a reunião de mulheres líderes organizada pela Federação dsd Mulheres Cubanas (FMC), uma digna homenagem ao 63º aniversário da criação da organização feminina.
Na presença de Teresa Amarelle Boué, membro do Bureau Político do Partido e secretária-geral da FMC, e Inés María Chapman Waugh, vice-primeira-ministra, as participantes contaram histórias comoventes de suas vidas e como respondem às complexidades da Cuba de hoje nas esferas pública e privada, de acordo com a conta do Twitter da organização de mulheres.
Na reunião, também dedicada ao 11º Congresso da organização, as presentes falaram de dedicação, compromisso e lealdade à pátria, na voz de Rebeca Hernández, delegada (vereadora) do Poder Popular em Plaza de la Revolución; Lizette Martínez Luzardo, diretora-geral de Políticas Culturais do ministério da Cultura; Mildrey Granadillo de la Torre, primeira vice-ministra de Economia e Planejamento, entre outras.
Chapman Waugh elogiou o papel de destaque desempenhado pelas mulheres em tarefas importantes, onde quer que estejam, e sua contribuição para o desenvolvimento da sociedade e da economia, em setores de ponta como saúde, ciência, turismo, direito e outras missões que têm impacto em benefício das comunidades e de seu povo.
«Nós, mulheres cubanas, que estamos lá desde a diplomacia mambisa, somos as Marianas, as Celias, as Vilmas; no final, somos todas as mulheres de hoje, que dão tudo de si pelo país, pela Revolução», disse Anayansi Rodríguez Camejo, vice-ministra das Relações Exteriores.
O evento tornou-se um reconhecimento das mulheres cubanas; as seguidoras de Vilma Espín, eterna presidente da FMC, defensora do universo feminino e de seu empoderamento na vida econômica, política e social do país.
