O membro do Bureau Político e primeiro-ministro, Manuel Marrero Cruz, trocou informações com a população e as autoridades das províncias de Pinar del Rio, Artemisa e Mayabeque sobre os danos causados pela tempestade tropical Idalia, o rápido processo de recuperação, favorecido pelo bom trabalho de preparação para o organismo ciclônico; como as pessoas foram protegidas nas casas de familiares e amigos, muitas das quais já estão de volta em suas próprias casas, e o impacto nas casas e no sistema elétrico.
As autoridades desses territórios, entre os mais afetados pela tempestade, informaram o chefe do Governo sobre as medidas tomadas antes, durante e depois do impacto da tempestade. Marrero Cruz soube que as áreas mais afetadas em Artemisa foram as plantações de banana, que já estavam sendo colhidas, e que em Mayabeque as principais áreas afetadas foram as localidades do sul.
Ao conversar com a população, ficou sabendo de insatisfações que se arrastam há muito tempo, das consequências de outros eventos desse tipo, mas também de como em Mayabeque, por exemplo, foram entregues casas para as vítimas de contingências semelhantes.
O primeiro-ministro estendeu ao povo o abraço do primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, que havia planejado estar com seu povo. Mas ele mesmo explicou no Twitter que estava sofrendo de uma doença viral que o impediu de fazer isso. «Estou acompanhando de perto minha recuperação e espero estar pronto muito em breve para voltar ao trabalho, com a mesma intensidade de sempre», disse.
As vozes de Cuba não esperaram muito para lhe desejar uma rápida recuperação, o importante agora é cuidar de si mesmo. O povo, nobre e sábio, seguirá o princípio que ele mesmo semeou, como parte da continuidade de um trabalho, juntos fazemos Cuba.
Em 31 de agosto, foi anunciado que o Estado-Maior da Defesa Civil decidiu estabelecer a normalidade em Pinar del Rio, Artemisa, Havana, Mayabeque e no município especial de Isla de la Juventud. Também foi declarado que os órgãos de gestão devem elaborar um resumo das experiências e recomendações para atualizar os planos de redução de risco de desastres e os estudos de perigo, vulnerabilidade e risco de desastres.
