
Pela sexta vez, Cuba foi eleita, em 10 de outubro, para o Conselho de Direitos Humanos da ONU, em uma votação na qual foi o país que recebeu o maior número de votos para ser membro do Conselho. A Ilha maior das Antilhas, que é fundadora desse órgão do mais alto organismo multilateral, foi mais uma vez reconhecida por seu prestígio e sua longa história em favor da humanidade.
«Um lugar conquistado pela prática da solidariedade, da cooperação, do respeito à dignidade e do direito de todos os povos do mundo de viver em paz», disse o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, após tomar conhecimento da decisão.
O chefe de Estado expressou sua gratidão pelo apoio «daqueles que demonstraram sua confiança em nosso compromisso de continuar defendendo os interesses legítimos das nações em desenvolvimento».
Díaz-Canel foi preciso ao assegurar que, «pelos direitos humanos de todos, Cuba trabalhou incansavelmente para cumprir o desejo de José Marti de que a Primeira Lei da República fosse o culto dos cubanos à plena dignidade de mulheres e homens, idosos e crianças».
Essa eleição é também um reconhecimento da coragem, da autodeterminação e da resistência criativa do povo cubano diante da política hostil do governo dos Estados Unidos contra Cuba, que, com seu bloqueio econômico, comercial e financeiro, agora intensificado e descrito como genocídio, é uma violação flagrante dos direitos humanos, pois busca sufocar uma nação inteira.







