A Feira Internacional de Havana consolida-se como a maior bolsa comercial de Cuba e do Caribe, um espaço que demonstra o interesse internacional no mercado cubano e o apoio da comunidade empresarial internacional e dos países que fazem negócios com a Ilha maior das Antilhas.
Após a inauguração, em 6 de novembro, da 34ª edição da Feira, e no âmbito de um percurso por alguns espaços expositivos, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, comentou à imprensa que «esta é a maior Feira com maior participação, tanto de empresários como de países, que tivemos nos últimos anos».
Destacou que a ampla assistência é um sinal da confiança desse setor estratégico para o desenvolvimento das relações comerciais de Cuba com outras nações, e que se abrem novas possibilidades de negócios e intercâmbios.
Quanto ao papel desempenhado pela parte cubana neste cenário, o chefe de Estado comentou que o objetivo principal é conseguir maior agilidade nos processos de negociação que resultam deste evento, para concluí-los no menor tempo possível.
Díaz-Canel conversou com representantes de entidades cubanas e de outras nações como Argentina, Coreia e Espanha, e acrescentou que «nesta ocasião se juntarão representantes do setor privado, bem como cidadãos residentes no exterior, o que significa que estamos avançando no a proposta de melhorar as relações com os emigrantes cubanos», concluiu.
Hoje, 7 de novembro, será inaugurado o 6º Fórum de Investimentos para a organização de compromissos, o intercâmbio entre empresas estrangeiras e cubanas e a promoção de projetos, em correspondência com as prioridades definidas no Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social até 2030.
O evento reúne representantes de mais de 60 países de todas as regiões e 1.800 empresas, e já foram contratados mais de 17 mil metros quadrados no recinto de feiras Expocuba.
