
Tal como naquele dia 8 de janeiro de 1959, voltou a entrar em Havana a vitoriosa Caravana da Liberdade que anunciou ao país uma nova etapa de profundas transformações econômicas e sociais.
Então, o Comandante-em-chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz, parou em muitos locais para conversar com o povo, que o recebia vibrante, pois, tal como hoje, havia muito que dizer e explicar.
«Temos encontrado na unidade, a direção coletiva e o amor à Pátria os recursos fundamentais para chegar até aqui, comprometidos com dar solução aos problemas que mais afetam o povo», expressou Luis Antonio Torres Iríbar, primeiro-secretário do Comitê Provincial do Partido na capital, no ato pelo 65º aniversário da entrada da Caravana, na segunda-feira, 8 de janeiro.
Em Ciudad Escolar Libertad, e na presença de Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Torres Iríbar expressou que vivemos um momento excepcional, focalizados em desenvolver a economia, desatar as forças produtivas e pôr em prática novas fórmulas que, apegadas aos nossos princípios, favoreçam a necessária prosperidade.
Perante este cenário, Iríbar disse que devemos reforçar a preparação para enfrentá-lo, fortalecendo valores, cumprindo cada tarefa, falando claro, oportuna e honestamente ao povo.
A general-de-brigada Delsa Esther Puebla Viltres, em nome daqueles que há 65 anos percorreram mais de mil quilômetros na caravana libertária, reafirmou que os cubanos devemos manter nossa unidade inquebrantável e a fé na vitória.
No ato de recordação marcaram presença os membros do Bureau Político Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, e Roberto Morales Ojeda, secretário de Organização do Comitê Central do Partido; o Comandante da Revolução Ramiro Valdés Menéndez, o comandante do Exército Rebelde José Ramón Machado Ventura, e autoridades das organizações políticas, estudantis e de massa.