
«Uma economia não funciona à medida dos desejos e necessidades de todos, mas o socialismo se propõe que funcione para a maioria», assegurou o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, na rede social X.
Em uma reflexão que abordou as recentes medidas aprovadas em torno aos preços do gás, a eletricidade e o combustível, e a maneira em que estes repercutem em serviços de alta demanda como o transporte público, o chefe de Estado indicou que estas medidas buscam «corrigir distorções e romper o cerco econômico que pretende nossa asfixia».
Na última sessão da Assembleia Nacional do Poder Popular, Díaz-Canel explicou que as novas medidas buscam corrigir profundas distorções e desvios estruturais que afetam o desempenho econômico, com o objetivo de superar a muito complexa situação que enfrentamos hoje, pelos impactos combinados do bloqueio estadunidense, a crise nas relações econômicas internacionais e nossos próprios erros.
Acrescentou que estes ajustes, em cuja conceição e design participaram diretivos e funcionários do Partido e do Governo, apoiados por estudiosos, acadêmicos, peritos, professores universitários, e para os que foi levada em conta a opinião popular respeito a tudo aquilo que deve ser mudado, «vão permitir um necessário e melhor aproveitamento dos magros recursos financeiros disponíveis».







