
Santiago de Cuba saiu às ruas, mas com a Revolução e com Díaz-Canel.
O primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e Presidente da República chegou em 21 de março ao município de Songo la Maya, em Santiago, depois de visitar, no dia anterior, o território de El Salvador na vizinha província de Guantánamo.
Ao som da conga, as pessoas deram as boas-vindas ao chefe de Estado. O que os odiadores vão inventar agora? Nas duas localidades, como tem sido o caso desde janeiro passado, Díaz-Canel, acompanhado pelo membro do Bureau Político e secretário de Organização do Comitê Central, Roberto Morales Ojeda, analisa in loco os problemas locais que mais afetam a população e como as medidas estão sendo implementadas para corrigir distorções e impulsionar a economia.
As duas localidades em que a liderança do Partido esteve presente são eminentemente agrícolas, daí a grande responsabilidade que elas têm para com a população. Uma mini-indústria, o Centro de Desenvolvimento de Montanha e um moinho de processamento de Ccafé foram visitados por Díaz-Canel e Morales Ojeda no município de Guantánamo.
Enquanto isso, no coração de La Maya, no cruzamento dos parques José Martí e 24 de Febrero, o povo recebeu seu presidente com carinho e lealdade. Apesar de todas as dificuldades que estamos enfrentando hoje, o povo de Santiago saiu para dar sua demonstração inigualável de lealdade à Revolução.
Diante das emoções que surgem em cada imagem e das que foram vividas na terra quente e berço de sua obra revolucionária, ressoa em seu peito o refrão: Esta é Cuba! Esta é a sua Revolução! E o cantor de Manzanillo, Manuel Navarro Luna, nos fala novamente: É Santiago de Cuba. Não se surpreendam com nada!







