
«Desde a altura de seus séculos, com força como a luz, chega seu exemplo, a ética revolucionária e a fé indobrável no triunfo de uma causa justa», para nos fazer lembrar que Carlos Manuel de Céspedes continua sendo um ícone do decoro da nação e Pai de todos os cubanos».
Assim indicou o doutor em Ciências Históricas Yoel Cordoví Núñez, presidente do Instituto de História de Cuba, ao falar no ato nacional pelo 205º aniversário natalício do iniciador das guerras independentistas; cerimônia efetuada na antiga casa natal do patrício bayamense, convertida em um museu.
Na recordação – presidida pelo membro do Bureau Político e vice-presidente da República, Salvador Valdés Mesa; o ministro da Cultura, Alpidio Alonso Grau, e outros líderes do território – Cordoví Núñez recalcou a importância de continuar aprofundando no estudo do pensamento político-social de Céspedes como um referente ineludível para entender melhor nossas tradições de luta.
Prévio ao ato nacional, na histórica Praça da Revolução de Bayamo foi efetuada a cerimônia das bandeiras e a colocação de oferendas florais, em nome do povo de Cuba, diante das estátuas de Céspedes e de seu compatriota de luta, Pedro (Perucho) Figueredo. Oferendas signadas pelo povo cubano chegaram também ao cemitério Santa Ifigenia, em Santiago de Cuba.
A cerimônia, liderada pela primeira-secretária do Partido nessa província, Beatriz Johnson Urrutia, foi propícia, ademais, para que os presentes ali mostrassem seu afeto ao «homem de mármore», cujos restos são guardados neste campossanto, Monumento Nacional.











