
Em nossa Pátria sem dono, os sinais de afeto por José Martí estão por toda parte: uma representação do povo de Santiago, encabeçada pelas principais autoridades políticas e governamentais da província, chegou em 19 de maio ao Mausoléu que abriga os restos mortais do Apóstolo, no cemitério de Santa Ifigênia, para homenageá-lo, 129 anos após sua queda em combate.
Na cerimônia militar e na guarda de honra, o líder da Revolução Cubana, general-de-exército Raúl Castro Ruz – que fez parte da Geração que não permitiu que o Apóstolo morresse no ano de seu Centenário – enviou uma homenagem floral, acompanhado pelas do primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez; do Presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular e do Conselho de Estado, Esteban Lazo Hernández; e a que foi colocada em nome do povo cubano, na laje onde também está colocada a bandeira.

Da mesma forma, em Dos Ríos, no território da província de Granma, a terra sagrada que o mais universal dos cubanos fertilizou com seu sangue pela liberdade da pátria, foi o local de uma recontagem e homenagem.
Víctor Hernández Torres, vice-diretor do Gabinete do Programa Martiano e vice-presidente da Sociedade Cultural José Martí, apresentou a convocação para comemorar, no próximo ano, o 130º aniversário da queda em combate do Homem da Idade de Ouro, com o programa De cara al sol, que exaltará José Martí como aquele sol moral que ilumina Cuba todos os dias.








