«O Programa Nacional para o Avanço da Mulher (PAM) responde à essência da Revolução», assegurou o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido Comunista e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, ao participar, em 15 de julho, da comissão de Atenção à Juventude, Infância e Igualdade de Direitos da Mulher, como parte dos trabalhos prévios ao 3º período ordinário de sessões do Parlamento em sua 10ª Legislatura.
«Como país, podemos dizer que a questão da mulher sempre teve um enfoque avançado, portanto, este programa não pode ser separado dessa essência, nem daqueles educadores cubanos do século XIX e, é claro, nos momentos mais recentes, do pensamento de Raúl», mencionou o chefe de Estado.
Acrescentou que «na atual era revolucionária houve progresso, mas ainda há muito a ser feito e quando tivermos resolvido um grupo de problemas, haverá outros que a própria vida gera».
Díaz-Canel ratificou que, desde a base, e toda vez que uma política pública é concebida e aprovada, é preciso ter um olhar para as mulheres e para todas as pessoas ou famílias que possam estar em situação de vulnerabilidade, para que as características particulares desses grupos não sejam ignoradas.
Uma das contribuições do MAP para o país, na dimensão metodológica – segundo o presidente – tem a ver com o fato de estarmos aprendendo, aperfeiçoando o trabalho com políticas públicas.
«Hoje, uma sessão de trabalho foi dedicada à Política Integral para Crianças, Adolescentes e Jovens, e outra para trabalhar no Programa. Essa é uma forma de concluir ações e também de integrar todos os atores para tratar de questões ou problemas da sociedade, com base na participação e no controle popular», enfatizou.
