
A partir do pensamento de José Martí de que as crianças são as que sabem querer e são a esperança do mundo, a Companhia Infantil de Teatro La Colmenita, junto a outros artistas, comemorou o 98º aniversário natalício do Comandante-em-chefe com o espetáculo Bom dia, Fidel!
O teatro da Sala Universal das FARs viveu momentos de intensa emoção, em 13 de agosto, ao lembrar passagens do gigante invencível, com imagens que, em síntese, percorreram a imensa obra do líder histórico da Revolução Cubana.
Na homenagem marcou presença o primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, junto aos membros do Bureau Político, Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, e Roberto Morales Ojeda, secretário de Organização do Comitê Central do Partido; além do Comandante da Revolução Ramiro Valdés Menéndez, vice-primeiro-ministro; o Comandante do Exército Rebelde José Ramón Machado Ventura, e outros líderes do Partido e do Governo.
A icônica imagem de una majestosa rosa verde com o símbolo das patentes militares do Comandante-em-chefe incrustada em seu centro, presidiu o começo no enorme palco, para assumir o protagonismo das crianças-artistas.
Com a mesma força com que sua voz brotou, a improvisadora Tomasita Quiala provocou entre os presentes emoções diversas para, a partir da poesia, referir-se ao 98º aniversário do Comandante como «98 flores carregadas de tristezas», e lembrar Fidel no tempo presente.
Durante aproximadamente 50 minutos, artistas e integrantes de La Colmenita submeteram à prova os corações para, com a magia que sempre envolve o teatro, refletir da arte as ideias pelas que tanto lutou Fidel.
Apoiados em textos lendários de Fayad Jamís, Jesús Orta Ruiz e Thiago de Mello, entre outros, o espetáculo falou do amor, da lealdade à Pátria, do compromisso e da fidelidade; valores que o líder cubano defendeu e multiplicou entre várias gerações. Uniram-se também, os cantores Raúl Torres e Nelson Valdés.
De muitas dimensões esteve presente o líder durante todo o tributo. Porque é difícil não admirar e amar Fidel, porque ele foi um país, Cuba feita voz, Fidel é para todos os tempos.
OUTRAS HOMENAGENS NA ILHA
Na sede do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba também foi evocado Fidel. A atividade foi igualmente presidida por Miguel Díaz-Canel Bermúdez, primeiro-secretário do PCC e presidente da República, e por Roberto Morales Ojeda, membro do Bureau Político e secretário de Organização.
Em versos, músicas e excertos de entrevistas, a ocasião foi propícia para lembrar como personalidades do mundo tinham Fidel como referente universal, imortalizado no poema Ronda a la Fortuna, que sua própria autora, Nancy Morejón, leu ali.
Nancy, Prêmio Nacional de Literatura, também recebeu a sincera homenagem dos presentes, a propósito de seu 80º aniversário, recentemente ocorrido.
Em Santiago de Cuba, uma nutrida representação do povo da Cidade Heróica, foi até o monólito que guarda as cinzas do líder histórico da Revolução Cubana, não cemitério de Santa Ifigenia, ocasião na qual foram colocadas flores nos prédios do sagrado local, das mãos de líderes do Partido, o Governo, as organizações políticas, e o resto dos presentes, de maneira especial os mais jovens, acompanhados por combatentes da Revolução Cubana, e seu camarada de milhares de batalhas, o Comandante da Revolução Guillermo García Frías, o qual dedicou emotivas palavras ao Chefe: «A você, Comandante eterno, minha recordação inesquecível».
Por seu lado, em Birán, localidade da província de Holguín, onde nasceu o colossal revolucionário, foi anunciada a criação da Comissão Provincial responsável por organizar ali as atividades pelo Centenário de Fidel.







