O convite de José Martí para um diálogo mundial por uma cultura de paz

Quando falamos de paz, unidade e solidariedade, não é por acaso que evocamos José Martí, o poeta e Herói cubano que nunca pode ser separado da ideia justa, de pensar no equilíbrio do mundo.
 O Apóstolo da independência cubana «é a ideia do bem, e se queremos José Martí, vamos até ele», disse aquele outro homem de palavra e ação contra os desequilíbrios globais, o Comandante-em-chefe Fidel Castro Ruz, líder histórico da Revolução Cubana e fundador – junto com o intelectual Armando Hart Dávalos – da chamada Conferência Internacional pelo Equilíbrio do Mundo, cuja nova edição começa hoje, 28 de janeiro.
 A universalidade da ideologia do Mestre continua sendo tão grande que, desta vez, cerca de 900 delegados de 93 países participarão da 6ª Conferência «Com todos e para o bem de todos», dedicada ao diálogo entre civilizações e à cultura da paz.
 O evento, que será realizado de 28 até 31 de janeiro, no Palácio das Convenções de Havana, é um fórum para o pensamento plural e multidisciplinar, que busca semear ideias e conscientização sobre soluções para conflitos internacionais, para os quais serão realizados debates, palestras, simpósios e fóruns.
 Entre eles estão o Simpósio de Ciência Aberta para a Equidade, o 21º Encontro Internacional da Cátedra Martiana, o Fórum Paz e Democracia, o Congresso de Poetas pela Paz em Defesa da Vida na Terra, o Colóquio de Historiadores e um painel dedicado a Porto Rico.