ÓRGÃO OFICIAL DO COMITÊ CENTRAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Foto: Reproduzida do livro Vilma, una vida extraordinaria Photo: Estúdios Revolución
O primeiro-secretário do Comitê Central do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel, liderou o ato político e cerimônia militar por ocasião do 120º aniversário da morte do major-general Máximo Gómez Báez, general-chefe do Exército Libertador.
 A homenagem, que teve lugar na manhã de 17 de junho, foi efetuada em frente do Mausoléu erguido no cemitério Colombo, em Havana, onde repousam os restos de Gómez que – segundo foi dito na cerimônia – «ganhou por mérito próprio a alta responsabilidade política e militar de ocupar o cargo de maior hierarquia no Exército Libertador de Cuba».
 O tributo começou com honras militares e a colocação de uma oferenda floral, em nome do povo de Cuba. Maçaram presença o general-de-brigada José Amado Ricardo Guerra, membro do Bureau Político e secretário do Conselho de Ministros; outros líderes do Partido e do Governo, e oficiais de alta patente das Forças Armadas Revolucionárias (FARs) e do ministério do Interior (Minint) e da Associação de Combatentes da Revolução Cubana.
 Nas palavras centrais, proferidas no ensejo da comemoração, o diretor da Academia das FARs general Máimo Gómez, o general-de-divisão Vicente Rodriguez Miró, destacou a liderança do Generalíssimo durante as nossas guerras pela independência.
 As ações e eventos que se inserem na brilhante carreira de Gómez, quem foi o que liderou o primeiro ataque com facões, contra uma coluna do exército colonialista, de 700 homens, o converteram no chefe militar mais destacado das forças cubanas na Guerra dos Dez Anos (1868-1878) e em mestre dos generais heróis da Pátria.
 Perante os dias convulsos que hoje estamos vivendo, Rodriguez Miró fez um apelo a lembrar Máximo Gómez como político, humanista, intelectual, homem ético e de vida exemplar.
 Lembrou que o Comandante-em-chefe Fidel Castro foi um profundo estudioso da vida e do desempenho de Máximo Gómez; e o general-de-exército Raúl Castro Ruz assumiu, de forma criativa, como comandante do 2º Front Frank País, a rica história combativa herdada dele.