Na recepção oficial, realizada no Mausoléu de Cacahual, Pavel declarou: «Compartilhamos uma percepção idêntica dos problemas globais e da situação político-militar. Trocaremos experiências e opiniões».
Também discutiu detalhes relacionados ao programa de sua estadia na Ilha. Descreveu-o como muito intenso, marcado por visitas a unidades militares e empresas do setor. Aprendeu também sobre o processo de formação de quadros nas academias.
«Estou confiante de que essas sessões contribuirão para fortalecer nossa colaboração bilateral no futuro», declarou o alto comando da nação europeia.
Após uma homenagem floral do lado bielorrusso, o chefe do Gabinete ouviu a história do local, que abriga os restos mortais de Antonio Maceo e Panchito Gómez Toro, que morreram em combate durante a invasão do Ocidente durante a Guerra Necessária no final do século XIX.
Também lhe contaram sobre outros patriotas ilustres enterrados ali, incluindo o intelectual revolucionário Blas Roca Calderío. O espaço também abriga o monumento ao último mambí, Juan Fajardo Vega, segundo lhe disseram.
As explicações foram prestadas pelo general-de-corpo-de-exército Roberto Legrá Sotolongo, primeiro vice-ministro das Forças Armadas Revolucionárias, chefe do Estado-Maior General e membro do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba.
«Devemos preservar a história; quando a esquecemos, esquecemos a Pátria», disse a Nikolaevich Muraveiko e aos outros presentes no ato.
